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domingo, 30 de dezembro de 2012

O Bom Humor é igual a valorizar a vida!


Enquanto crianças nós temos mais facilidade em levar as coisas menos a sério, mas isso por conta da falta de maturidade, porém é uma fase que devemos perpetuar em algumas circunstâncias da vida, ou seja, sempre deixar que a criança que você foi continue por toda sua vida, com menos malícia, com mais sinceridade, mais sentimentos e principalmente mais felicidade.
Na vida observamos vários casos de pessoas com problemas digamos que insignificantes comparados a pessoas que vivem em uma cama presos por conta de doenças ou indivíduos com deficiências que impedem de viver “normalmente” como outros, mas isso é típico do ser humano, nunca estar satisfeito, sempre deseja mais e mais.
A vida é tão curta para a gente ficar reclamando de coisas que até fazem parte dela, que são as dificuldades, viver em harmonia, com alto astral, transmitir felicidade em apenas em um sorriso, em uma palavra amiga, é tão satisfatório, mesmo quando estamos passando por questões sérias, como separação de pais, terminando relacionamentos, mesmo com todas as decepções possíveis de se ter.
Não vale a pena se entregar a tristezas. Já foi provado cientificamente que o bom humor faz bem a saúde e é por isso que existem projetos incentivando crianças a ter pensamentos positivos quando e em alguns casos não há esperança. Como por exemplo, algumas pessoas se questionam “para que palhaços tentam alegrar crianças ou até mesmo adultos em um lugar que em algumas situações são dignas de pena e se sabem que podem chegar a óbito”?
Mesmo sabendo do esclarecimento do ser humano sempre há um que chega a ser ignorante e não ver a importância que a alegria tem na vida de cada um de nós. Existem pessoas que conseguem sorri com os olhos, que o bom humor ajuda a enfrentar barreiras difíceis, a alegria é de fato uma sensação maravilhosa que as pessoas deixam de sentir por falta de amor pela vida. Não digo que as pessoas devem ficar sorrindo por bobagens e sim viver um dia de cada vez como se fosse o último, sempre ter a esperança de que um dia a sociedade tenha mais preocupação em transmitir felicidade e tenha mais vontade de viver.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Não há um céu sem tempestades!


                Há tempos que a gente começa a se achar demais, se analisar de forma excessiva, sempre achamos que somos os culpados de tudo e de todos não te enxergarem da forma que desejamos. Isso não é apenas uma fase que imaginamos que só ocorre na adolescência, isso de fato não tem nada haver, e também não vai ser uma coisa passageira se você não levar a serio e se cuidar.
  Quando se menciona “cuidar”, logo vem à mente que precisamos de médicos ou comprimidos que vão fazer um milagre em nossa vida, de forma alguma, o segredo da vida não é se preocupar demais com o que os outros pensam, é se preocupar com o que você pensa de si mesmo, se o auto diagnóstico for péssimo, não se apavorar é a melhor forma de lhe dá com tal problema, e quando perceber que estamos passando por esse momento? De tristeza demais, de achismo demais, de melancolia desacerbada e dor exagerada por coisas que se pararmos para pensar não deviam machucar tanto?
   Isso não é preciso de um psicólogo para te dizer o que tens, não é exatamente isso, o que devemos fazer é entender que não são nossas habilidades que definem quem somos e sim nossas escolhas, ser forte por mais que a vida te dê vários empurrões que te fazem tropeçar ou até cair, mas não deixe que a “leve depressão” te leve para o abismo. Só se algo se agravar e você pensar em colocar sua vida em perigo, nesse caso você deve sim procurar ajuda médica.
  Às vezes você não sente aquela sensação que o mundo está contra você?  Que a sua vida não é boa o bastante? Que seus pais não alcançam suas expectativas, mesmo que tentem? Quem a família que você construiu já não dá importância para você? Ou até que você não é o que deveria ser? Pois é, sentir isso não é um privilégio apenas seu, as pessoas podem sentir e viver problemas parecidos, porém as dores são valorizadas e sentidas de formas totalmente diferentes.
 Ninguém compreende ninguém, é fácil falar, todos sabem disso, e por isso nunca menospreze os sentimentos ou dores alheias, afinal, quem é você para julgar a dor do outro? A sociedade parece que gosta de “achar” demais, e é isso que perturba as pessoas, o medo de se ver recriminado diante do mundo, é fato que ninguém é perfeito, mas às vezes alguns fingem existir a perfeição humana, e se esquecem de ver que isso é um privilégio de Deus.
Enfim, a questão instigada nesse momento não é o problema em si, mas sim como lhe dar com ele, se desesperar como milhões de pessoas fazem não é aconselhável, não necessariamente por que temos que fazer parte do padrão, de sermos certinhos, fingir felicidade, nada disso. 
     O questionamento é que encarar a vida e seus tropeços é uma vitória só sua, mude ou conquiste para você, não fique querendo impressionar os outros, porque se você é capaz, não há nada e nem ninguém que possa julgar por causa de alguma limitação, você é diferente e faça a diferença e use a dor para lapidar o prazer e os obstáculos para abrir as janelas na inteligência na vida.